IEADCM
A Igreja Assembleia de Deus em Campo Mourão foi fundada no ano de 1957 pelo saudoso pastor José Sipriano da Silva. No dia 18 de junho de 1966 o pastor José Anunciação dos Santos é empossado como presidente da igreja, onde trabalhou com muito afinco por 54 anos. Exemplo de dedicação e empenho, pastoreou o campo eclesiástico de Campo Mourão até o ano de 2020.
Em 29 de fevereiro de 2020, o pastor José Aroldo dos Santos foi empossado como presidente e realizou uma ótima e abençoada gestão até agosto de 2024.
Em Agosto de 2024, o pastor José Marcos Antunes é empossado como presidente e vem desenvolvendo um excelente e abençoado trabalho.
Para a glória de Deus, atualmente a IEADCM tem 13 igrejas em Campo Mourão, 7 subsedes no Paraná além de suas respectivas congregações, e mais 28 campos missionários no Paraná, Brasil e Africa do Sul, somando mais de 50 igrejas e mais de 3000 membros, e continua crescendo a cada ano.
Pastor José Marcos Antunes
Pastor presidente da IEADCM
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Honra ao Mérito
Pr. José Anunciação dos Santos
Pastor José Anunciação dos Santos é um ícone e pioneiro das Assembleias de Deus no Paraná e no Brasil. Ele nasceu em 25 de março de 1931, é pai de quatro filhos, frutos de seu casamento com a saudosa irmã Irene de Moura dos Santos, avô e bisavô de muitos netos e bisnetos. Aos 93 anos, continua servindo a Deus, transmitindo simpatia e alegria por onde passa, e está sempre presente nos cultos da sede da IEADCM, igreja que presidiu por 54 anos com grande dedicação e amor, levando a milhares de pessoas o conhecimento de Jesus e contribuindo para a fundação de mais de 30 igrejas, além de muitas outras obras em favor da igreja de Cristo.
Por sua grande dedicação e serviços prestados à sociedade local e estadual e à igreja, Pastor José Anunciação recebeu títulos de honra da Convenção Geral das Assembleias de Deus, do Governo do Estado do Paraná e do município de Campo Mourão. Sua biografia pode ser lida no livro "Um Líder Chamado Por Deus", escritor pelo pastor Jamiel de Oliveira Lopes, e pode ser adquirido na secretaria da sede da IEADCM.
História Geral das Assembleias de Deus
As Assembleia de Deus originaram-se nos Estados Unidos em 1914, fruto do famoso avivamento pentecostal da Rua Azusa em Los Angeles, nos Estados Unidos, e chegou ao Brasil por intermédio dos missionários suecos Gunnar Vingren e Daniel Berg, que aportaram em Belém, capital do Estado do Pará, em 19 de novembro de 1910, vindos dos Estados Unidos.
A princípio, frequentaram a Igreja Batista, denominação a que ambos pertenciam na Suécia, mas que mais tarde deixaram para fundar as Assembleias de Deus no Brasil. Eles traziam a doutrina do batismo no Espírito Santo, com a glossolalia — o falar em línguas espirituais — como a evidência inicial da manifestação do Espírito Santo.
Segundo um censo da denominação publicado em 2019, as Assembleias de Deus tem 144 associações nacionais de membros em 190 países, 375.310 igrejas e 69 milhões e 200 mil membros em todo o mundo.
No que acreditamos
Esta Declaração de Fé é um documento eclesiástico que organiza, de forma escrita e sistemática, as crenças e práticas das Assembleias de Deus no Brasil que já são ensinadas desde a chegada ao país dos missionários fundadores, Daniel Berg e Gunnar Vingren.
1. Na inspiração divina verbal e plenária da Bíblia Sagrada, única regra infalível de fé e prática para a vida e o caráter cristão (2 Tm 3.14-17);
2. Em um só Deus, eternamente subsistente em três pessoas distintas que, embora distintas, são iguais em poder, glória e majestade: o Pai, o Filho e o Espírito Santo; Criador do Universo, de todas as coisas que há nos céus e na terra, visíveis e invisíveis, e, de maneira especial, os seres humanos, por um ato sobrenatural e imediato, e não por um processo evolutivo (Dt 6.4; Mt 28.19; Mc 12.29; Gn 1.1; 2.7; Hb 11.3 e Ap 4.11);
3. No Senhor Jesus Cristo, o Filho Unigênito de Deus, plenamente Deus, plenamente Homem, na concepção e no seu nascimento virginal, em sua morte vicária e expiatória, em sua ressurreição corporal dentre os mortos e em sua ascensão vitoriosa aos céus como Salvador do mundo (Jo 3.16-18; Rm 1.3,4; Is 7.14; Mt 1.23; Hb 10.12; Rm 8.34 e At 1.9);
4. No Espírito Santo, a terceira pessoa da Santíssima Trindade, consubstancial com o Pai e o Filho, Senhor e Vivificador; que convence o mundo do pecado, da justiça e do juízo; que regenera o pecador; que falou por meio dos profetas e continua guiando o seu povo (2 Co 13.13; 2 Co 3.6,17; Rm 8.2; Jo 16.11; Tt 3.5; 2 Pe 1.21 e Jo 16.13);
5. Na pecaminosidade do homem, que o destituiu da glória de Deus e que somente o arrependimento e a fé na obra expiatória e redentora de Jesus Cristo podem restaurá-lo a Deus (Rm 3.23; At 3.19);
6. Na necessidade absoluta do novo nascimento pela graça de Deus mediante a fé em Jesus Cristo e pelo poder atuante do Espírito Santo e da Palavra de Deus para tornar o homem aceito no Reino dos Céus (Jo 3.3-8, Ef 2.8,9);
7. No perdão dos pecados, na salvação plena e na justificação pela fé no sacrifício efetuado por Jesus Cristo em nosso favor (At 10.43; Rm 10.13; 3.24-26; Hb 7.25; 5.9);
8. Na Igreja, que é o corpo de Cristo, coluna e firmeza da verdade, una, santa e universal assembleia dos fiéis remidos de todas as eras e todos os lugares, chamados do mundo pelo Espírito Santo para seguir a Cristo e adorar a Deus (1 Co 12.27; Jo 4.23; 1 Tm 3.15; Hb 12.23; Ap 22.17);
9. No batismo bíblico efetuado por imersão em águas, uma só vez, em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo, conforme determinou o Senhor Jesus Cristo (Mt 28.19; Rm 6.1-6; Cl 2.12);
10. Na necessidade e na possibilidade de termos vida santa e irrepreensível por obra do Espírito Santo, que nos capacita a viver como fiéis testemunhas de Jesus Cristo (Hb 9.14; 1 Pe 1.15);
11. No batismo no Espírito Santo, conforme as Escrituras, que nos é dado por Jesus Cristo, demonstrado pela evidência física do falar em outras línguas, conforme a sua vontade (At 1.5; 2.4; 10.44-46; 19.1-7);
12. Na atualidade dos dons espirituais distribuídos pelo Espírito Santo à Igreja para sua edificação, conforme sua soberana vontade para o que for útil (1 Co 12.1-12);
13. Na segunda vinda de Cristo, em duas fases distintas: a primeira — invisível ao mundo, para arrebatar a sua Igreja antes da Grande Tribulação; a segunda — visível e corporal, com a sua Igreja glorificada, para reinar sobre o mundo durante mil anos (1 Ts 4.16, 17; 1 Co 15.51-54; Ap 20.4; Zc 14.5; Jd 1.14);
14. No comparecimento ante o Tribunal de Cristo de todos os cristãos arrebatados, para receberem a recompensa pelos seus feitos em favor da causa de Cristo na Terra (2 Co 5.10);
15. No Juízo Final, onde comparecerão todos os ímpios: desde a Criação até o fim do Milênio; os que morrerem durante o período milenial e os que, ao final desta época, estiverem vivos. E na eternidade de tristeza e tormento para os infiéis e vida eterna de gozo e felicidade para os fiéis de todos os tempos (Mt 25.46; Is 65.20; Ap 20.11-15; 21.1-4).
16. Cremos, também, que o casamento foi instituído por Deus e ratificado por nosso Senhor Jesus Cristo como união entre um homem e uma mulher, nascidos macho e fêmea, respectivamente, em conformidade com o definido pelo sexo de criação geneticamente determinado (Gn 2.18; Jo 2.1,2; Gn 2.24; 1.27).